Às vezes, precisava que a minha vida fosse um filme. Que estivessem a acontecer coisas a um ritmo frenético. Um filme que conjugasse acção, romance, drama e humor, enfim, um pouco de tudo. E é quando ouço certas músicas que sinto que podia começar a correr como se estivesses a fugir, desesperadamente, de alguma coisa ou a correr para alguém de quem não podia estar mais tempo separada. Nem precisava que estivessem a olhar para mim. Só precisava que o tempo parasse à minha volta e que por momentos acontecesse algo que me cortasse a respiração.
Março de 2011
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