Como boa preguiçosa que sou e sempre fui, quando era mais pequena não achava grande piada a leituras. Acho que o pior era mesmo começar, porque se a história me agradasse devorava aquilo num instante. Entretanto fiz-me uma mulher crescida (not) e hoje em dia gosto muito de ler, embora saiba que não dedico o tempo que gostaria à leitura. Por vezes, em tempos complicados em termos de estudo, acabo por deixar os livros que não são de estudo um pouco de lado porque me incomoda ler meia dúzia de páginas por dia e demorar uma eternidade a lê-lo, embora já me tenha acontecido desejar que um livro não acabasse (Travessuras da Menina Má de Mario Vargas Llosa). Hoje acabei de ler o Um Dia de David Nicholls e gostei muito, mas devo dizer que tenho sempre um certo problema com este tipo de finais (não me vou alongar caso por aqui passe alguém que não o tenha lido). Infelizmente, não trouxe mais nenhum porque achei que este dava até voltar a Lisboa. O próximo que se segue é A Máquina de Fazer Espanhóis de Valter Hugo Mãe quiçá depois do último exame, no dia 28.
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