Na minha, ainda, curta existência deparei-me com dois tipos de livros. Aqueles que se baseiam na acção, onde está sempre a acontecer alguma coisa e são praticamente feitos de diálogo e aqueles que têm longos parágrafos descritivos ou com teorias da vida. Os segundos requerem muito mais esforço de leitura, mas acabam por ser os meus preferidos.
Por exemplo, quando estou a ler a máquina de fazer espanhóis muitas são as vezes em que me apetece transcrever certas partes de tão boas que são e é isso que me faz gostar mais deste tipo de livros. Claro que também adoro aqueles em que simplesmente não dá para parar de ler de tão viciantes que são, porque, de certa forma, intriga-me a capacidade que alguém consegue ter de cativar as pessoas através da escrita (uma qualidade que eu gostava de ter).
(in)Felizmente, nunca vão faltar livros para ler, como diz uma frase que está no metro do Saldanha, que um dia hei-de anotar:
Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve certamente haver outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estou perdido.
Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve certamente haver outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estou perdido.
3 comentários:
"Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve certamente haver outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estou perdido.”
É esta? Acho que há outra sobre livros, mas não me lembro de quem é, esta é do Almada Negreiros
É essa sim! Obrigada :D
Nada :)
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